Megaoperação mira grupo que causou prejuízo de R$ 7 milhões e cumpre mandados em SC

Megaoperação mira grupo que causou prejuízo de R$ 7 milhões e cumpre mandados em SC

Megaoperação mira grupo que causou prejuízo de R$ 7 milhões e cumpre mandados em SC – Foto: Polícia Civil/Divulgação/ND

Operação comandada pela Polícia Civil de Goiás cumpriu mandados em Santa Catarina e em mais sete Estados brasileiros.

Um grupo que causou prejuízos de mais de R$ 7 milhões em várias cidades foi alvo de uma operação da Polícia Civil, que prendeu uma pessoa em Bombinhas, Litoral Norte de Santa Catarina, na última quinta-feira (27).

Megaoperação mira grupo que causou prejuízo de R$ 7 milhões e cumpre mandados em SC – Foto: Polícia Civil/Divulgação/ND

Megaoperação mira grupo que causou prejuízo de R$ 7 milhões e cumpre mandados em SC – Foto: Polícia Civil/Divulgação/ND

A segunda fase da operação Redentor investiga o grupo que criava falsas construtoras. Além da prisão, a polícia cumpriu um mandado de busca e apreensão no bairro de Zimbros. No local foram apreendidos equipamentos eletrônicos e documentos.

Megaoperação em vários Estados

Comandada pela Polícia Civil de Goiás, por meio do Grupo Especial de Repressão a Crimes Patrimoniais de Rio Verde, a operação foi deflagrada em oito Estados brasileiros: Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Espírito Santo, Paraíba, Pernambuco e Piauí.

Foram cumpridos 77 mandados de busca e apreensão e efetuadas sete prisões. O grupo teria causado prejuízo de mais de R$ 7 milhões.

Como funcionava o esquema

O esquema ilegal funcionava com a abertura de falsas construtoras em várias cidades. As empresas apresentavam supostos lucros milionários para conseguir investimentos de bancos, veículos de concessionárias, maquinários de construção, créditos de combustíveis com empresas de frota, entre outros.

Após o recebimento dos valores, bens e serviços, os criminosos abandonavam a sede da empresa, deixando o prejuízo ao comércio e rede bancária local. A “arquitetura criminosa”, conforme a Polícia Civil, ainda inclui um esquema de lavagem de dinheiro por empresas fantasmas e postos de combustíveis.

Foto: Polícia Civil/Divulgação/ND
Fonte: ND+, KASSIA SALLES, ITAJAÍ