Pesquisadores do Museu Oceanográfico da Univali, em Balneário Piçarras, conseguiram estabilizar a decomposição do tubarão-baleia que encalhou e morreu na Praia de Perequê, em Porto Belo. Com peso estimado em sete toneladas, o peixe será um dos maiores animais já conservados in natura no mundo.
De acordo com o pesquisador Jules Soto, curador do museu, o trabalho agora entra em nova fase. O formol em que está imerso o tubarão terá que ser neutralizado e depois tornado alcalino, com auxílio de produtos químicos, para que o tubarão possa enfim ser exposto ao público. O custo da conservação é de R$ 60 mil, pago por institutos de pesquisa.
O tubarão-baleia encalhou em Porto Belo no início de junho. O animal foi retirado da praia por uma equipe do Museu Oceanográfico e levado até Balneário Piçarras, em uma operação de transporte pela BR-101 que chamou a atenção dos motoristas.
Foto: Rômulo Porthos / Museu Oceanográfico Univali
Fonte: Dagmara Spautz – dagmara.spautz@osoldiario.com.br – O SOL DIÁRIO
